Rememorando- I
Tardei mais de uma semana para cá voltar a escrever novamente. Tentarei explicar os motivos, bem como fazer um rápido relance de parte do que por aqui se passou:
Cheguei em Lisboa na manhã de sábado, uma manhã bastante nublada. Tão logo busquei minhas malas e troquei 100 dólares no aeroporto, peguei um táxi rumo à estação de autocarros. O taxista foi bastante agradável e não cobrou-me em demasia, o que alegrou-me bastante.
Cheguei à estação na hora exacta de comprar o bilhete e embarcar. A viagem foi tranquila, com uma paisagem sonolenta, tal como eu mesmo. Horas depois, chego à Fátima e ligo à Viviane, minha amiga em Coimbra. Ela não atende, o que me desperta temores. A viagem continuou e tempos depois, chego na estação de autocarros de Coimbra.
Apreensivo, ligo de novo para ela. Ela, com uma voz de ressaca pesada, me atende e dá o endereço: Beco da Anarda, nº 1. O Taxista não sabe onde fica, mas um colega seu o orienta. Lá vou eu de novo, subindo de táxi as ladeiras de Coimbra. O táxi saiu baratinho.
Lá chegando, logo vi o rosto da Vivi pela janela. Foi uma alegria enorme rever uma amiga tão querida logo cedo. Foi muito bom. Ela desceu e me ajudou com as minhas leves malas. Estavam leves mesmo. Deixei muita coisa em Salamanca, e lá irei buscar daqui a 2 semanas. Fiquei com ela durante minha primeira semana coimbrã. Ainda tinha pela frente a dura tarefa de buscar um quarto, bem como resolver minha matrícula junto à UC.
Cheguei em Lisboa na manhã de sábado, uma manhã bastante nublada. Tão logo busquei minhas malas e troquei 100 dólares no aeroporto, peguei um táxi rumo à estação de autocarros. O taxista foi bastante agradável e não cobrou-me em demasia, o que alegrou-me bastante.
Cheguei à estação na hora exacta de comprar o bilhete e embarcar. A viagem foi tranquila, com uma paisagem sonolenta, tal como eu mesmo. Horas depois, chego à Fátima e ligo à Viviane, minha amiga em Coimbra. Ela não atende, o que me desperta temores. A viagem continuou e tempos depois, chego na estação de autocarros de Coimbra.
Apreensivo, ligo de novo para ela. Ela, com uma voz de ressaca pesada, me atende e dá o endereço: Beco da Anarda, nº 1. O Taxista não sabe onde fica, mas um colega seu o orienta. Lá vou eu de novo, subindo de táxi as ladeiras de Coimbra. O táxi saiu baratinho.
Lá chegando, logo vi o rosto da Vivi pela janela. Foi uma alegria enorme rever uma amiga tão querida logo cedo. Foi muito bom. Ela desceu e me ajudou com as minhas leves malas. Estavam leves mesmo. Deixei muita coisa em Salamanca, e lá irei buscar daqui a 2 semanas. Fiquei com ela durante minha primeira semana coimbrã. Ainda tinha pela frente a dura tarefa de buscar um quarto, bem como resolver minha matrícula junto à UC.
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