Olavete's Day in Coimbra II
Bem, o tempo passou desde o primeiro encontro. Passou-se muito tempo. Sentimos então a necessidade de repetir a dose. Acontece que foi uma dose dupla. Ontem e hoje, eu e meus amigos olavetes aqui de Coimbra resolvemos nos reencontrar de novo. Precisávamos por nosso papo em dia.
De manhã cedo fui pegar o Luís Afonso na estação de comboios. Esperei, esperei, mas ele acabou de chegar, com mochila, violão e uma camiseta com Che Guevara com orelhas do Mickey. Ainda comprarei uma dessas para mim.
Lá fora, conversávamos sobre a marcha do Cansei! no Brasil, e em como a direita está dividida em relação à esse movimento. Aí então que chega o Naaliel, para nos levar à casa dele. O sarau conservador do fim de semana seria lá.
A casa, um apartamento excelente e localizado na área nova da cidade, é o que se pode considerar a (única) república conservadora de Coimbra. Lá vivem o Naaliel, sua esposa Jack, o Maxwell, sua esposa Lílian e o filho deles, Vítor, de 2 meses de vida. As mulheres faziam o almoço, enquanto nós conversávamos. Ficou decidido que iríamos lavar a louça. E assim foi feito.
Um ótimo almoço, num ótimo ambiente! Dificilmente poderia ter algo melhor. E depois de nosso serviço na cozinha, voltamos a tratar do que normalmente falamos, isto é, do Conservadorismo, do Olavo de Carvalho, da situação política brasileira, do jornalismo nacional, do cristianismo, etc. Entre um papo e outro, as piadas infames do LA e muita música ao violão.
À noite, um tanto como penetras, eu e o LA fomos ao aniversário do filho dum amigo do Naaliel. Jantamos por lá mesmo. Voltamos depois para casa, falamos sobre Guénon, e aí fomos dormir.
No domingo, seguimos com o assunto. É um prazer enorme conhecer gente com que se pode ter conversas inteligentes assim. Raramente encontro pessoas desse nível. E assim ficou até o fim da tarde, quando fomos deixar o LA na estação de comboios e eu fui para casa.
Foi um ótimo fim de semana, mas o que entristeceu foi saber que o Maxwell volta de mala e cuia para o Brasil no dia 11 de Setembro. Uma pena ele ir já, mas, assim é a vida, não? Ainda bem que ele retorna para terminar o doutorado. Espero revê-lo outra vez, bem como aos demais queridos amigos.
De manhã cedo fui pegar o Luís Afonso na estação de comboios. Esperei, esperei, mas ele acabou de chegar, com mochila, violão e uma camiseta com Che Guevara com orelhas do Mickey. Ainda comprarei uma dessas para mim.
Lá fora, conversávamos sobre a marcha do Cansei! no Brasil, e em como a direita está dividida em relação à esse movimento. Aí então que chega o Naaliel, para nos levar à casa dele. O sarau conservador do fim de semana seria lá.
A casa, um apartamento excelente e localizado na área nova da cidade, é o que se pode considerar a (única) república conservadora de Coimbra. Lá vivem o Naaliel, sua esposa Jack, o Maxwell, sua esposa Lílian e o filho deles, Vítor, de 2 meses de vida. As mulheres faziam o almoço, enquanto nós conversávamos. Ficou decidido que iríamos lavar a louça. E assim foi feito.
Um ótimo almoço, num ótimo ambiente! Dificilmente poderia ter algo melhor. E depois de nosso serviço na cozinha, voltamos a tratar do que normalmente falamos, isto é, do Conservadorismo, do Olavo de Carvalho, da situação política brasileira, do jornalismo nacional, do cristianismo, etc. Entre um papo e outro, as piadas infames do LA e muita música ao violão.
À noite, um tanto como penetras, eu e o LA fomos ao aniversário do filho dum amigo do Naaliel. Jantamos por lá mesmo. Voltamos depois para casa, falamos sobre Guénon, e aí fomos dormir.
No domingo, seguimos com o assunto. É um prazer enorme conhecer gente com que se pode ter conversas inteligentes assim. Raramente encontro pessoas desse nível. E assim ficou até o fim da tarde, quando fomos deixar o LA na estação de comboios e eu fui para casa.
Foi um ótimo fim de semana, mas o que entristeceu foi saber que o Maxwell volta de mala e cuia para o Brasil no dia 11 de Setembro. Uma pena ele ir já, mas, assim é a vida, não? Ainda bem que ele retorna para terminar o doutorado. Espero revê-lo outra vez, bem como aos demais queridos amigos.
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