É, chegou a hora e voltei. Não tinha mais jeito. Os exames já começaram no dia 05 de Janeiro, já chego atrasado e com montanha de coisas para estudar.
Confesso que só vim por causa dos meus compromissos. Sim, eu queria ficar lá, com minha família, meus amigos, minha casa, minhas coisas, a paisagem natal, essas coisas que nem sempre damos o devido valor até o momento em que nos vemos privados delas.
A viagem foi tranquila, apesar de iniciar muito corrida. Pena não ter podido ler muito no avião, pois logo as luzes se apagaram e não havia luzes individuais disponíveis. Um momento curioso foi quando eu me aproximava de Lisboa e o comandante disse: “informamos que a temperatura local é e 4ºC”. “Puta merda!”, pensei eu. Contava com algo como 12 graus, como de outra vez que vim pela mesma altura. Eu tinha em mãos um casaco, mas não foi muito fácil aguentar o frio. Agora estou mais agasalhado.
Tomei o autocarro das 8:30 e dormi praticamente o tempo todo, exceto nos breves momentos em que despertava subitamente e na chegada à tricana cidade. Não li nada, e mal admirei a paisagem.
Chegando em casa, toquei a campainha e o Eduardo abriu a porta. Ainda em Fortaleza, logo após passar pela Polícia Federal lembrei-me de que tinha esquecido as chaves da minha casa daqui na minha casa de Fortaleza. Ainda bem que não precisarei tirar cópia, porque havia uma chave extra aqui.
Meu quarto estava bem mais limpo do que eu esperava. Talvez a Renata ou o Guilherme (que se hospedaram nele em Dezembro) o tenham limpado. Desfiz minhas malas, comi, fui ao supermercado e tomei um banho. Minha mala está bem pequena agora. Se um milagre ocorrer, em Julho posso terminar meu curso aqui e voltar de vez para Fortaleza. Portanto, não é hora de trazer muitas coisas, mas sim, preparar-me para a minha retirada. Mas errei meus cálculos e aqui descobri que tinha deixado umas 10 camisetas. Resultado: estou agora com 21 camisetas. Roupa pra caramba, saindo pelo ladrão. Mas isso não é grande problema.
Grande problema é o frio: prevê-se para a madrugada de hoje amenos 0ºC. Possivelmente nevará durante essa semana, a exemplo do que ocorre no norte do País (no Porto não nevava havia já uns 13 anos). O frio pode ser um inimigo sério.
Esse semestre será um dos mais rápidos e intensos da minha vida. Farei uns 18 exames, metade regulares, metade ad hoc. Minha aprovação até Julho será uma operação de guerra.
Confesso que só vim por causa dos meus compromissos. Sim, eu queria ficar lá, com minha família, meus amigos, minha casa, minhas coisas, a paisagem natal, essas coisas que nem sempre damos o devido valor até o momento em que nos vemos privados delas.
A viagem foi tranquila, apesar de iniciar muito corrida. Pena não ter podido ler muito no avião, pois logo as luzes se apagaram e não havia luzes individuais disponíveis. Um momento curioso foi quando eu me aproximava de Lisboa e o comandante disse: “informamos que a temperatura local é e 4ºC”. “Puta merda!”, pensei eu. Contava com algo como 12 graus, como de outra vez que vim pela mesma altura. Eu tinha em mãos um casaco, mas não foi muito fácil aguentar o frio. Agora estou mais agasalhado.
Tomei o autocarro das 8:30 e dormi praticamente o tempo todo, exceto nos breves momentos em que despertava subitamente e na chegada à tricana cidade. Não li nada, e mal admirei a paisagem.
Chegando em casa, toquei a campainha e o Eduardo abriu a porta. Ainda em Fortaleza, logo após passar pela Polícia Federal lembrei-me de que tinha esquecido as chaves da minha casa daqui na minha casa de Fortaleza. Ainda bem que não precisarei tirar cópia, porque havia uma chave extra aqui.
Meu quarto estava bem mais limpo do que eu esperava. Talvez a Renata ou o Guilherme (que se hospedaram nele em Dezembro) o tenham limpado. Desfiz minhas malas, comi, fui ao supermercado e tomei um banho. Minha mala está bem pequena agora. Se um milagre ocorrer, em Julho posso terminar meu curso aqui e voltar de vez para Fortaleza. Portanto, não é hora de trazer muitas coisas, mas sim, preparar-me para a minha retirada. Mas errei meus cálculos e aqui descobri que tinha deixado umas 10 camisetas. Resultado: estou agora com 21 camisetas. Roupa pra caramba, saindo pelo ladrão. Mas isso não é grande problema.
Grande problema é o frio: prevê-se para a madrugada de hoje amenos 0ºC. Possivelmente nevará durante essa semana, a exemplo do que ocorre no norte do País (no Porto não nevava havia já uns 13 anos). O frio pode ser um inimigo sério.
Esse semestre será um dos mais rápidos e intensos da minha vida. Farei uns 18 exames, metade regulares, metade ad hoc. Minha aprovação até Julho será uma operação de guerra.
Etiquetas: Cidade de Coimbra, Viagem
2 Comments:
Fabiiiiinhooo!!!
Já estamos com saudades... mas arrumando tudo pra sua volta.
ALiás, estamos nos organizando pra ir te buscar aí!!! Participar de tudo da conclusão do seu curso e ir aí buscar vc e suas infinitas malas :)
Tenha calma q vai dar tudo certo... estude o q tiver de estudar, faça as provas e se garanta. Eu so não vou dizer aquela frasesinha ridícula q vc adora pq os leitores do seu blog não merecem lê-la. Ninguém merece aquela frase!
Um beijão
Obrigado, Larissa!
Mas, que frase é essa???
Enviar um comentário
<< Home