Setembro
Depois de longas e quentes jornadas
Opacas, a vida retorna normalmente
À tricana urbe.
Retorna, pois Coimbra é deveras viva.
Coimbra é a vida juvenil em solo velho e muros antigos.
Nas ruas sobem e descem trajados
E caloiros, num longo rito iniciático.
Cantam, dançam, gritam,
Pulam, descem, sobem
E terminam e repetem.
Quem disse quando vai terminar?
A que horas acaba?
Porque acabaria?
Quem disse que deve acabar?
O quê deve acabar?
Em Coimbra a vida só está novamente a re-começar .
Opacas, a vida retorna normalmente
À tricana urbe.
Retorna, pois Coimbra é deveras viva.
Coimbra é a vida juvenil em solo velho e muros antigos.
Nas ruas sobem e descem trajados
E caloiros, num longo rito iniciático.
Cantam, dançam, gritam,
Pulam, descem, sobem
E terminam e repetem.
Quem disse quando vai terminar?
A que horas acaba?
Porque acabaria?
Quem disse que deve acabar?
O quê deve acabar?
Em Coimbra a vida só está novamente a re-começar .
Etiquetas: Cidade de Coimbra, Poesia
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