Despedidas
No sábado, 25 de Abril, fui à festa de despedida de um colega meu, no Tapa's Bar, às 23:00 . Num dia de festa nacional, talvez a maior festa nacional portuguesa, o ponto alto das comemorações para mim foi uma festa privada.
Foi uma bela despedida, bem diferente das que estou acostumado a ver desde 2005, quando iniciei minhas andanças europeias. Essas despedidas as quais me refiro são normalmente festas de arromba regadas a muita bebida, música alta, e animada, ao mesmo tempo em que as pessoas choram e sofrem com a saudade antecipada daquele que se despede. As lágrimas não são poucas, e e têm uma explicação bastante simples: para nós estudantes, os colegas e amigos fazem as vezes dos nossos familiares. Aqui não temos pais, irmãos ou tios. Portanto, temos de confiar nos amigos. São eles que nos apóiam diariamente e ajudam directamente. Por isso, a ida de um deles é como a ida de um parente legítimo.
Mas, como eu dizia, a despedida de ontem foi bem diferente. E o foi por não ter choro nem ranger de dentes. Foi uma festa animada, onde se bebeu muito, se dançou muito (apesar de o bar se ter praticamente entupido de tantas pessoas), se riu muito, se divertiu muito. Não vi espaço para a tristeza. Meu colega, que fez mestrado aqui em Coimbra e doutorado em Aveiro, deve ter saído com a sensação de que não seria esquecido, de que seria querido por todos e de que a amizade continuará.
Foi uma bela despedida, bem diferente das que estou acostumado a ver desde 2005, quando iniciei minhas andanças europeias. Essas despedidas as quais me refiro são normalmente festas de arromba regadas a muita bebida, música alta, e animada, ao mesmo tempo em que as pessoas choram e sofrem com a saudade antecipada daquele que se despede. As lágrimas não são poucas, e e têm uma explicação bastante simples: para nós estudantes, os colegas e amigos fazem as vezes dos nossos familiares. Aqui não temos pais, irmãos ou tios. Portanto, temos de confiar nos amigos. São eles que nos apóiam diariamente e ajudam directamente. Por isso, a ida de um deles é como a ida de um parente legítimo.
Mas, como eu dizia, a despedida de ontem foi bem diferente. E o foi por não ter choro nem ranger de dentes. Foi uma festa animada, onde se bebeu muito, se dançou muito (apesar de o bar se ter praticamente entupido de tantas pessoas), se riu muito, se divertiu muito. Não vi espaço para a tristeza. Meu colega, que fez mestrado aqui em Coimbra e doutorado em Aveiro, deve ter saído com a sensação de que não seria esquecido, de que seria querido por todos e de que a amizade continuará.
Etiquetas: Festas, Pensamentos
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